sexta-feira, 29 de agosto de 2025

A dor não é inimiga.


A dor que incomoda hoje é o eco de movimentos que você parou de fazer ontem.

A dor não é um erro, é um recado do seu corpo.

A dor raramente aparece do nada. Ela é uma mensagem do corpo avisando que algo deixou de circular, que uma função essencial ficou esquecida. 

Cada articulação parada, cada respiração curta, cada hábito sedentário gera um pouco desse eco que, um dia, se transforma em desconforto.

Ignorar essa mensagem é como desligar um alarme sem resolver o problema que ele indica.

Não tratamos a dor como inimiga, mas como guia. Ela mostra onde a vida parou de fluir e onde você precisa reconectar. As posturas não forçam, não empurram, mas criam as condições para que o corpo volte a se reorganizar.

Com o tempo, a dor deixa de ser ruído e passa a ser referência; ela te ajuda a construir uma mobilidade que respeita sua história. 





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