É comum que, no dia seguinte à prática, o corpo desperte mais sensível.
E nesse momento, muita gente comete um erro: tenta se livrar da sensação.
Recorrer a medicamentos, a soluções rápidas…
Mas e se, em vez de fugir, você escutasse?
O desconforto pode ser um sinal de que você tocou um ponto importante — um bloqueio antigo, uma área esquecida, uma parte sua que pede atenção.
A dor não é o problema.
Ela é o caminho.
É através dela que você encontra os lugares que precisam ser cuidados, trabalhados e, com o tempo, liberados.
Tenha paciência.
O corpo guarda memórias, traumas, histórias silenciosas.
Nada se transforma de um dia para o outro. Mas tudo pode começar com uma escolha: ouvir em vez de reprimir.
A dor não é sua inimiga.
Ela é uma forma de comunicação.
Um convite à consciência.
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